segunda-feira, 5 de outubro de 2015

terça-feira, 2 de junho de 2015



Oadorável coala passa a maior parte de sua vida cochi­lando na copa das árvores, livre da maio­ria dos predadores. Isso não quer dizer, porém, que ele não está sujeito a uma série de doenças, incluindo a clamí­dia e a sín­drome da defi­ciên­cia de imu­nidade dos coalas, uma infecção semel­hante à AIDS. As árvores de eucalipto, onde eles encon­tram a sua nutrição, são alta­mente inflamáveis​​. Talvez o pior de tudo, em torno de seu sexto aniver­sário, seus dentes começam a se des­gas­tar, o que faz eles mor­rerem de fome.

Um dos sím­bo­los da Aus­trália é o coala. A grande maio­ria da dieta desses ani­mais fofin­hos é com­posta de fol­has de eucalipto. Como isso fornece uma nutrição lim­i­tada, o coala passa a maior parte de seu tempo dor­mindo. De vez em quando, um coala é cap­turado por uma cobra, mas é uma rari­dade. Infe­liz­mente, há uma série de out­ros fatores que entram em jogo para abre­viar a vida do animal.

Provavel­mente, a maior ameaça à existên­cia do coala é a humanidade. A urban­iza­ção ameaça o habi­tat do ani­mal, e quando entra em con­tato com os bair­ros humanos, quase nunca se dão bem. Eles são atingi­dos por car­ros, ata­ca­dos por cães ou se afogam em piscinas.

O aque­c­i­mento global e quan­ti­dades cres­centes de dióx­ido de car­bono na atmos­fera têm aju­dado a diminuir a qual­i­dade nutri­cional das fol­has de eucalipto.
Mesmo em um mundo per­feito, o coala não é pro­je­tado para viver por muito tempo. No seu sexto aniver­sário, seus dentes começam a se des­gas­tar. Even­tual­mente, eles já não podem masti­gar fol­has de eucalipto, e mor­rem de fome.


Orig­i­nal­mente con­struído há 25 anos, o sis­tema chamado Mão Morta foi cri­ado para garan­tir uma retal­i­ação nuclear caso a Rús­sia fosse ata­cada pelos EUA. Caso isto acon­te­cesse, o sis­tema seria acionado por uma elab­o­rada rede de sen­sores posi­ciona­dos ao redor da Rús­sia, que por sua vez des­en­cadearia o lança­mento de todas as ogi­vas nucleares do país, incluindo Mís­seis Balís­ti­cos Rus­sos Inter­con­ti­nen­tais (ICBM) em silos ter­restres, sub­mari­nos nucleares e bom­bardeiros no mundo inteiro. Antes que a Mão Morta fosse cri­ada, muitos estrate­gis­tas mil­itares rus­sos temiam que sub­mari­nos nucleares balís­ti­cos dos EUA ata­cassem primeiro.

Se os sub­mari­nos se movessem furtiva­mente den­tro das águas ter­ri­to­ri­ais da Rús­sia, eles pode­riam atacar com muito pouco aviso prévio. Isso tornaria pos­sível para os amer­i­canos destruírem toda a lid­er­ança soviética sem provo­car uma retal­i­ação por parte da lid­er­ança mil­i­tar da URSS. Para com­bater essa fraqueza perce­bida, os soviéti­cos cri­aram a Mão Morta para garan­tir que eles man­tivessem uma segunda capaci­dade de ataque, inde­pen­den­te­mente do primeiro resul­tado de ataque dos EUA.

Um dos muitos sis­temas com que a Mão Morta conta é um inter­es­sante sis­tema de comu­ni­cação reserva con­hecido como “Perímetro”, que con­siste de uma rede de foguetes que são usa­dos ​​para trans­mi­tir coman­dos de lança­mento dire­ta­mente para os lançadores de mís­seis estratégicos.

Uma vez que o Perímetro recebesse coman­dos para prosseguir, os foguetes seriam lança­dos e começariam a trans­mi­tir ordens de lança­mento para os locais de lança­mento de mís­seis con­tin­u­a­mente por até 50 min­u­tos. Isso garan­tiu que, mesmo que as redes de comu­ni­cação fos­sem desati­vadas, coman­dos de lança­mento ainda podiam ser envi­a­dos para os reg­i­men­tos de mís­seis estratégi­cos no campo e um ataque nuclear pode­ria prosseguir.

No típico raciocínio da Guerra Fria, a Mão Morta era ape­nas mais um nível de aniquilação empil­hado em cima da ideia já ater­ror­izante de auto-destruição mútua. No entanto, a parte mais assus­ta­dora da Mão Morta é o fato de que ela não neces­sita de inter­venção humana.
Se um evento, como um aster­óide, acionasse seus detec­tores de qual­quer forma que se assemel­hasse a um ataque nuclear, a Mão Morta seria mais do que capaz de ini­ciar o processo de aniquilação nuclear por conta própria. Segundo relatos, ela ten­taria entrar em con­tato com os líderes políti­cos e mil­itares, e se eles não pudessem ser con­tata­dos den­tro de um deter­mi­nado período de tempo, o sis­tema pode­ria decidir seu próprio tempo de retaliação.

Mas a Rús­sia teve o bom senso de colo­car a inter­venção humana em algum lugar den­tro deste processo tem­pos depois. Um bunker sub­ter­râ­neo pro­fundo abri­gava três ofi­ci­ais de serviço rus­sos que decidiam se deviam ou não começar o apoc­alipse. Se fosse deter­mi­nado que um ataque real tinha ocor­rido e a lid­er­ança de Moscou tinha sido destruída ou estava inacessível, eles eram incumbidos de decidir se deviam ou não ini­ciar o Perímetro e lançar todos os seus mís­seis restantes.

Feliz­mente para nós, o sis­tema apoc­alíp­tico nunca foi usado.


Depois de com­ple­tar as fil­ma­gens de seu épico “Os Dez Man­da­men­tos”, em 1923, Cecil B. DeMille enter­rou todo o set de fil­ma­gens no deserto da Cal­ifór­nia. O cenário enorme, que incluiu 21 esfin­ges de gesso, per­maneceu enter­rado lá desde então. Um doc­u­men­tarista encon­trou o local e está ten­tando garan­tir um finan­cia­mento para desco­brir todo o cenário, mas está man­tendo a local­iza­ção exata um seg­redo para evi­tar saques e van­dal­ismo. Cecil B. DeMille foi um dos maiores dire­tores de cin­ema nos primeiros dias de Hollywood.

Ele era con­hecido por suas pro­duções gigan­tescas, con­struiu sets de fil­magem enormes e teve elen­cos de mil­hares de pes­soas. Ele abriu o cam­inho para os dire­tores de block­busters de grande orça­mento como James Cameron e Steven Spiel­berg. Seus filmes mais famosos são Cleó­pa­tra (1930) e Os Dez Man­da­men­tos (1953). Outro filme pop­u­lar de DeMille foi a ver­são ante­rior de Os Dez Man­da­men­tos, que foi pro­duzida em 1923. Depois de obter um finan­cia­mento de US$ 750.000 (uma quan­ti­dade sig­ni­fica­tiva de din­heiro para a pro­dução de um filme mudo), DeMille con­tra­tou 1.500 tra­bal­hadores para con­struir uma cidade dos faraós nas dunas Guadalupe-Nipomo, que está na costa cen­tral da Cal­ifór­nia, perto de San Luis Obispo, algu­mas horas ao norte de Los Angeles.

Levou seis sem­anas para a cri­ação do enorme cenário. Havia um tem­plo que tinha 240 met­ros de largura e 36 met­ros de altura. Havia 4 está­tuas de 10,5 met­ros de Ram­sés II, que estava na frente de um portão de 34 met­ros. Havia tam­bém sur­preen­dentes está­tuas de esfinge de 5 toneladas feitas de gesso, 21 ao todo, que se alin­havam na entrada da cidade. Depois de gravar o filme, surgiu um prob­lema: o que fazer com o cenário? Ele era muito grande e cus­taria muito para destruí-lo. Eles já tin­ham gasto uma quan­tia exor­bi­tante de din­heiro criando o cenário e eles não tin­ham lançado o filme, não existindo qual­quer garan­tia de retorno finan­ceiro. E eles não podiam sim­ples­mente deixar o cenário enorme ali.No final, DeMille cobriu o cenário com areia em uma enorme vala.

Em seguida, a história foi essen­cial­mente esque­cida. Nas aulas de esco­las de cin­ema, foi con­tada como uma lenda. A história era louca e muitas pes­soas pen­saram que era ape­nas uma lenda urbana do avô dos block­busters. Isso é o que Peter Bros­nan, 30 anos de idade, grad­u­ado da escola de cin­ema de Nova York, pen­sou quando um ex-companheiro de quarto lhe con­tou a história em 1982. Em seguida, o com­pan­heiro de quarto lhe mostrou a auto­bi­ografia de DeMille e con­fir­mou que ele tinha um set de cin­ema gigante enter­rado nas dunas de Guadalupe-Nipomo.

Pouco depois, Bros­nan decidiu fazer um doc­u­men­tário sobre a ten­ta­tiva de desco­brir o set de fil­magem. Em junho de 1983, eles foram capazes de localizar o cenário, com peças de arte Netu­ni­ana espre­i­tando para fora da areia. No entanto, Bros­nan pre­cisava lev­an­tar US$ 175.000 para uma escav­ação arque­ológ­ica para desco­brir todo o con­junto. Ele levan­tou parte do din­heiro e foi capaz de recu­perar algu­mas peças que foram exibidas em uma exposição chamada “A Cidade Per­dida de DeMille.” Mas a maior parte do cenário con­tinua enter­rada.


Depressão é muito mais do que estar ape­nas triste: É uma doença que afeta boa parte de sua vida diária e não nec­es­sari­a­mente vai emb­ora por conta própria. O termo ofi­cial é “depressão clínica”, e esta condição pode não ser tem­porária e “mel­ho­rar com o tempo”. Neste artigo, bus­camos apre­sen­tar alguns tipos e condições da doença, visando infor­mar as difer­enças de causas e sin­tomas da mesma.

Depressão maior
Este é um dos tipos mais comuns de depressão. É uma tris­teza con­tínua, que dura todo o dia e toda a noite, inter­ferindo nas ativi­dades diárias de uma pes­soa. Ativi­dades que antes eram agradáveis pas­sam a não ofer­e­cer mais o mesmo prazer. Há uma var­iedade de out­ros sin­tomas, que podem incluir uma sen­sação de vazio, falta de moti­vação, falta de sono (ou excesso), dores de cabeça, indi­gestão, fadiga e irri­tabil­i­dade. Pen­sa­men­tos de morte e suicí­dio tam­bém podem apare­cer em casos extrema­mente graves. A maio­ria das pes­soas sofre com episó­dios de depressão maior pelo menos uma vez na vida.

Dis­timia
Esta é uma forma mais branda da depressão maior. Os sin­tomas exis­tem, mas a pes­soa ainda é capaz de exercer suas ativi­dades, mesmo que com algum esforço a mais. Estes casos são tão comuns quanto os de depressão maior. Não há pen­sa­men­tos extremos como os de morte e suicí­dio, visto que a sen­sação de tris­teza é um pouco menor em relação ao da depressão maior.

Transtorno depres­sivo persistente
Este é o nome clínico para um episó­dio de depressão que dura pelo menos dois anos. Os sin­tomas podem variar entre a gravi­dade da condição, mas para que o diag­nós­tico aponte este tipo de depressão, é necessário que os sin­tomas este­jam pre­sentes por mais de dois anos.

Depressão psicótica
Esta condição se aplica em casos onde o indi­ví­duo passa por um rompi­mento com a real­i­dade, gerando alu­ci­nações e delírios durante um episó­dio de depressão maior. Pacientes com este tipo de depressão nor­mal­mente são mais sus­cep­tíveis às ideias de morte e suicídio.

Depressão pós-parto
Após dar a luz à uma cri­ança, a mul­her está sujeita a alter­ações hor­mon­ais e físi­cas graves. O estresse ger­ado pela neces­si­dade de apren­der a lidar com o novo mem­bro da família pode fazer com as mul­heres desen­volvam este tipo de depressão. Os sin­tomas são semel­hantes aos da depressão maior, mas em níveis menores.

Transtorno afe­tivo sazonal
Este é um tipo de depressão cau­sada pela falta de luz solar. Esta condição é muito comum em países onde o inverno é extrema­mente rig­oroso, como os países do extremo norte: Fin­lân­dia, Noruega, etc. Os sin­tomas incluem os que são comuns a out­ros tipos de depressão, emb­ora neste caso exista ainda a pos­si­bil­i­dade de gan­har peso.

Final­izando
A depressão pode ser cau­sada por uma série de fatores, do estresse diário a fatores biológi­cos, como dese­qui­líbrios quími­cos no cére­bro. Alguns traços de per­son­al­i­dade, como uma tendên­cia a se pre­ocu­par ou ver o mundo com um ar pes­simista, pode fazer com que alguém seja mais suscetível à depressão.


Todos já estive­mos em uma festa, ou algum outro lugar, em que deter­mi­nada pes­soa sim­ples­mente parece que não faz questão de estar ali. Em alguns casos, nós somos essa pes­soa. Quem sofre com timidez ou intro­ver­são nor­mal­mente se frus­tra com aque­les que não con­seguem dis­tin­guir os difer­entes tipos de car­ac­terís­ti­cas. Por­tanto, este artigo visa explicar as difer­entes par­tic­u­lar­i­dades dos dois termos.

Para quem olha do lado de fora, uma pes­soa intro­ver­tida muitas vezes é vista da mesma forma do que alguém tímido (não é impos­sível que uma mesma pes­soa pos­sua as duas car­ac­terís­ti­cas). O intro­ver­tido é aquela pes­soa nova no tra­balho, que não se esforça para arru­mar um lugar junto com os out­ros na mesa do almoço, aque­les que pref­erem ler um livro em seu carro no inter­valo. O intro­ver­tido é o ‘estranho’, aos olhos de um extrovertido.

O intro­ver­tido não sente a real neces­si­dade de bus­car uma inter­ação social. Na ver­dade, muita inter­ação social pode ser emo­cional e fisi­ca­mente exaus­tiva para eles. Um estudo recen­te­mente feito pelo Insti­tuto Salk, de Ciên­cias Biológ­i­cas, sug­ere que há uma maneira muito difer­ente do cére­bro enx­er­gar o mundo nos casos de intro­ver­são. Para intro­ver­tidos, não existe muito mais ativi­dade cere­bral quando estão olhando para outra pes­soa, em relação a quando estão encar­ando um objeto inan­i­mado. Esta pode ser a razão biológ­ica pelo qual intro­ver­tidos não bus­cam inter­ação social – eles não se sen­tem estim­u­la­dos por tal.

Intro­ver­são é um traço biológico de per­son­al­i­dade, e aque­les que pos­suem esta condição, nor­mal­mente não se impor­tam com o fato.
Por outro lado, a condição de timidez pode tornar-se tão grave, inca­pac­i­tante e por isso pode ser inclu­sive diag­nos­ti­cado como um prob­lema de saúde men­tal. Todo mundo pode ser tímido em deter­mi­nadas situ­ações e exis­tem graus difer­entes de timidez. No entanto, em casos extremos, aque­les que sofrem com esta condição podem tornar-se inca­pazes de resolver situ­ações sim­ples, como pedir infor­mação sobre direções, e inclu­sive agon­i­zam nos momen­tos que ante­ce­dem qual­quer neces­si­dade inevitável de inter­a­gir com out­ros seres humanos.
Enquanto um intro­ver­tido provavel­mente escolhe ficar em casa numa sexta-feira à noite por von­tade própria, o tímido muitas vezes gostaria de estar em uma festa, mas acaba sentindo-se obri­gado a per­manecer em casa, para evi­tar qual­quer tipo de constrangimento.

A grande difer­ença entre as duas condições é a maneira como a pes­soa se sente em relação à sua falta de inter­ação social. Um intro­ver­tido se sente bem com isso, e não pos­sui prob­le­mas em ficar a sós com seus pen­sa­men­tos ou realizar um jan­tar tran­quilo, com um ou dois ami­gos ínti­mos. Para alguém que é tímido, entre­tanto, muitas vezes a von­tade era de ter um grande ciclo de ami­gos, mas sentem-se inca­pac­i­ta­dos de for­mar novas amizades e inter­a­gir com pes­soas novas. O impor­tante é sentir-se bem com sua condição, e, em caso de frus­tração, bus­car ajuda.


Durante a Guerra de Inverno (1939–1940) entre Fin­lân­dia e União Soviética, a Fin­lân­dia foi forçada a ceder um pouco do seu ter­ritório para a URSS após ser der­ro­tada. Quando a Ale­manha lançou a Oper­ação Bar­barossa, em 22 de junho de 1941, a URSS lançou um ataque pre­ven­tivo à Fin­lân­dia, três dias depois. Com isso, a Fin­lân­dia aderiu à guerra do lado alemão, cedendo espaço em seu país para as tropas alemãs e tomando de volta o ter­ritório per­dido na Guerra de Inverno aux­il­i­ado por tropas e supri­men­tos alemães. Entre os sol­da­dos fin­lan­deses, 300 eram judeus. Ape­sar da exigên­cia da Ale­manha de que a Fin­lân­dia intro­duzisse leis anti­s­semi­tas, como no resto da Europa con­tro­lada pelos nazis­tas, os fin­lan­deses recusaram, tratando seus sol­da­dos judeus com respeito.

Quando Hein­rich Himm­ler vis­i­tou a Fin­lân­dia, em agosto de 1942, ele pediu ao Primeiro Min­istro Fin­landês, Jukka Rangell, uma resposta sobre a “Questão Judaica”. A resposta de Jukka foi curta e grossa: “Nós não temos uma Questão Judaica”.

Nos cam­pos de batalha, havia inclu­sive uma sin­a­goga para os sol­da­dos judaicos, com até mesmo alemães vis­i­tando e mostrando respeito aos cole­gas que ali oravam. Alguns sol­da­dos alemães que lutaram na Fin­lân­dia se viram obri­ga­dos a saudar os ofi­ci­ais supe­ri­ores fin­lan­deses que eram judeus. Ainda mais sur­preen­dente, haviam amizades entre sol­da­dos judeus alemães e fin­lan­deses, com alguns alemães sendo trata­dos por enfer­meiros judeus em hos­pi­tais militares.

Mesmo que estivessem ali­a­dos com um país que os desprezava, os judeus fin­lan­deses não tin­ham prob­le­mas em lutar ao lado dos alemães. Eles estavam lutando pela Fin­lân­dia. Durante a guerra, três judeus fin­lan­deses foram agra­ci­a­dos com a Cruz de Ferro, um prêmio alemão por bravura mil­i­tar. Nem todos os judeus fin­lan­deses rece­beram o prêmio de forma alegre.

Há relatos de um médico que foi agra­ci­ado com a Cruz de Ferro por esvaziar um hos­pi­tal enquanto ele estava sob o fogo de artil­haria, e na con­dec­o­ração, teria dito “Diga a seus cole­gas alemães que eu vou me limpar com este prêmio”. Dos 300 judeus que lutaram, 8 mor­reram pela Fin­lân­dia durante a Segunda Guerra Mundial, mas a questão se man­tém: O que teria acon­te­cido com eles se Hitler hou­vesse ganho?